Eu to louco e alucinado pra um conjunte encontro. Fevereiro tem expo minha no rio. Quando a galeria me mandar o convite on-line eu envio pra vcs, mas ja fica aqui o informal. \Em Bh é só marcar que eu apareço cão certeza
os conjuntivites estão dispersos pelo mapa. mas acho que em algum momento rola de reunir. eu vo limar as pessoas que nao andam postando e vou procurar por novos conjuntivites que sejam mais ativos. eu não sei por que é que nao comentamos. li um trecho do barthes no camara clara que ele fala sobre o quão pessoal é a leitura de uma fotografia. a fotografia afinal aponta tanto para seu referente (objeto fotografado) quanto para seu observador. olhar uma fotografia é um modo de remetermos a nós mesmos. a fotografia é pontiaguda e atravessa a consciencia de quem vê. o irrevogavel poder de descrever através de fotografias que "isso foi" e de que, certamente, "isso esteve diante da camera" fere nossa pessoalidade e nosso poder de gerar opiniao sobre o "isso foi" que o outro tenha registrado.
é como se, sendo oculistas, discorressemos com qualquer propriedade ou qualquer autoridade sobre a conjuntivite que foi tratada por outro oculista - como ser patologista do pathos que voce não esteve lá para ver. só teve o registro iconico, simbolico e indicial de que "isso foi"
desculpe qualquer falta de clareza no raciociono, se não consegui ser nitido na elucidaçao acredito que tambem nao tenham perdido muita coisa. afinal isso é apenas uma opiniao, só uma opinião.
4 comentários:
conjuntivite é um blog sem comentários.
.
dough...
Eu to louco e alucinado pra um conjunte encontro.
Fevereiro tem expo minha no rio. Quando a galeria me mandar o convite on-line eu envio pra vcs, mas ja fica aqui o informal.
\Em Bh é só marcar que eu apareço cão certeza
eu também!
:P
os conjuntivites estão dispersos pelo mapa. mas acho que em algum momento rola de reunir. eu vo limar as pessoas que nao andam postando e vou procurar por novos conjuntivites que sejam mais ativos.
eu não sei por que é que nao comentamos. li um trecho do barthes no camara clara que ele fala sobre o quão pessoal é a leitura de uma fotografia. a fotografia afinal aponta tanto para seu referente (objeto fotografado) quanto para seu observador.
olhar uma fotografia é um modo de remetermos a nós mesmos.
a fotografia é pontiaguda e atravessa a consciencia de quem vê.
o irrevogavel poder de descrever através de fotografias que "isso foi" e de que, certamente, "isso esteve diante da camera" fere nossa pessoalidade e nosso poder de gerar opiniao sobre o "isso foi" que o outro tenha registrado.
é como se, sendo oculistas, discorressemos com qualquer propriedade ou qualquer autoridade sobre a conjuntivite que foi tratada por outro oculista - como ser patologista do pathos que voce não esteve lá para ver. só teve o registro iconico, simbolico e indicial de que "isso foi"
desculpe qualquer falta de clareza no raciociono, se não consegui ser nitido na elucidaçao acredito que tambem nao tenham perdido muita coisa.
afinal isso é apenas uma opiniao,
só uma opinião.
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